Pokémon Horizons: Mega Voltage — Episódio 94 | Hattrem merece mais do que apenas um novo movimento
Olá, leitores! Sou eu novamente, pois meus capagandas Thomas e Lira foram à Gamescom Latam trabalhar pelo site. Novidades sobre o que rolou lá em breve!
Dito isso, o episódio dá continuidade às investigações sobre a energia do Rakurium que tem se espalhado pelo mundo e alterado o comportamento dos Pokémon. Mas antes de continuarem, deem um olhada nas impressões do episódio passado, que foi muito divertido.
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No fim, Mollie retorna às suas origens
Ser uma enfermeira do Centro Pokémon é uma profissão predestinada às belas moças de cabelo rosado do mundo Pokémon. Porém, Mollie se juntou aos Trovonautas para para que ela pudesse cuidar dos monstrinhos à sua maneira, adotando um estilo mais punk como protesto aos padrões imposto pela sociedade.
No entanto, com o fim dos Trovonautas, Mollie retorna para as atividades triviais de uma dama do Centro Pokémon. Neste episódio, contudo, a ex-aventureira está tendo serviços além da conta, terminando seu expediente e indo diretamente para a floresta cuidar de Pokémon que estão sendo envenenados. Paralelamente, temos Liko e Roy que estão descansando, porém, ouvem sobre os acontecimentos recentes e vão investigar, mas apenas para dar de cara que a velha companheira.
O episódio se foca num Vileplume que costumava ser um Pokémon muito dócil, mas que sob a influência do Rakurium entrou em um estado de frenesi e está jogando esporos venenosos a torto e a direito. Normalmente, Liko e Roy resolvem o problema enfraquecendo o Pokémon numa batalha para que assim Pagogo possa absorver a malícia. Mas assim como tem sido em suas últimas situações, as coisas não são tão simples, já que o Pokémon envolvido pelo Rakurium também ganha bastante poder.
Neste contexto, o objetivo não é apenas lutar contra o Pokémon mas também evitar que os esporos se alastre e afete os Pokémon que estão recebendo os cuidados médicos de Mollie. Nessa brincadeira, o clássico Pokémon de grama de Kanto derrubou Meowscarada, Crocalor e até sobrou pro Lucario. O próximo a entrar em combate é a Hattrem de Liko.
É tudo sobre querer curar
Eu não gosto de narrar batalhas, portanto, vou apenas citar que o cerne do combate se resumiu à vontade inabalável da Hattrem em querer não lutar contra o Vileplume, mas sim curá-lo?
É isso mesmo, a pequenina de Maria Chiquinha entendeu de cara os sentimentos do Vileplume e acredita que o melhor caminho para a resolução da batalha é apenas não atacá-lo. Inclusive, pela primeira vez vemos um Pokémon secundário usar o Terastal, e isso dá indícios que outros Pokémon secundários receberão tal tratamento durante a jornada. Mas voltando ao foco, Hattrem transmite para Liko que curar o Vileplume é como eles resolverão o problema.
Diante dos esforços da Hattrem, eu poderia jurar que ali rolaria uma evolução. Mas quem eu quero enganar, os Pokémon secundário só servem pra ficar na Pokébola e serem coadjuvantes. Hattrem, na verdade, aprendeu um novo movimento: Healing Wish. O mais irônico é que ele não funciona exatamente como nos jogos, em que o Pokémon se força a ser nocauteado para curar outro, mas enfim…
No fim das contas funcionou e o Vileplume pode ter a malícia do Rakurium absorvida. Depois de receber os cuidados médicos no Centro Pokémon, ele volta para a floresta e recebe o perdão de seus amigos Pokémon que ele machucou enquanto estava sob os efeitos do Rakurium. Eu particularmente estava preocupado com este detalhe, por fiquei feliz que Vileplume teve sua redenção.
Mas não para por aí, este episódio meio-filler terminou com uma descoberta chocante, uma base da Exceed que aparentemente é uma escola que ensinará sobre o uso de uma tal esfera que promete tornar os treinadores mais poderosos.
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